Estudante cria aplicativo para tratamento de dislexia
- Andressa Costa
- 10 de jun. de 2016
- 1 min de leitura
Giancarlo Fleuri, estudande de Ciências da Computação, criou em Jataí, no sudoeste de Goiás, um aplicativo para ajudar crianças no tratamento de dislexia.A dislexia é uma perturbação na aprendizagem da leitura pela dificuldade no reconhecimento da correspondência entre os símbolos gráficos e os fonemas, bem como na transformação de signos escritos em signos verbais.O aplicativo se trata de um jogo virtual que pode ser usado no celular, por meio de um óculos de realidade virtual. Depois de um ano pesquisando,o jovem desenvolveu números e sílabas associados às imagens que aparecem no óculos, o que ajuda a criança que tem dislexia a identificar as palavras e os sons de uma forma que desperte o interesse pela leitura, adotando técnicas mais divertidas. O transtorno atinge 17% da população, muitos casos saem despercebidos e acabam descobrindo depois de um tempo. A dislexia não tem cura, porém existe tratamentos.O aplicativo ainda não foi testado em pessoas que têm o transtorno, mas foi apresentado em uma feira sobre realidade virtual nos Estados Unidos. A ideia é que os jogos sejam oferecidos de graça em breve.

O universitário criou aplicativo que pode ser usado com óculos de realidade virtual
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